Programação de março no Theatro Municipal de São Paulo apresenta temporada do Balé da Cidade, com nova coreografia assinada por Alejandro Ahmed

Foto: Ensaio da coreografia Réquiem SP
Crédito: Larissa Paz

No dia 06, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta As musicotecas do Mário. Nos dias 14, 18, 19 e 21, às 20h, e nos dias 15 e 22, às 17h, na Sala de Espetáculos, o Balé da Cidade de São Paulo estreia sua primeira temporada do ano com Réquiem SP. No dia 20, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, o Quarteto de Cordas da Cidade convida o Trio Corrente. Nos dias, 28, sexta-feira, às 20h, 29, sábado, às 17h, e 30, domingo, às 11h, na Sala de Espetáculos, a Orquestra Sinfônica Municipal e a Orquestra Experimental de Repertório, sob regência de Wagner Polistchuk, apresentam Leningrado.

O mês de março no Theatro Municipal de São Paulo tem estreia da primeira temporada do Balé da Cidade de São Paulo, com coreografia inédita assinada por Alejandro Ahmed, o concerto As musicotecas do Mário apresentado pelo Quarteto de Cordas da Cidade, além de Leningrado que será apresentado pela Orquestra Sinfônica Municipal e a Orquestra Experimental de Repertório, sob regência de Wagner Polistchuk.

No dia 06, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, o Quarteto de Cordas da Cidade apresenta As musicotecas do Mário, Betina Stegmann e Nelson Rios, violinos, Marcelo Jaffé, viola, e Rafael Cesario, violoncelo. O repertório terá Quarteto em Ré de Silvio Motto, Quarteto em Si Maior, Suite Op. 9, de Helza Camêu e Impressões Brasileiras, de Gabriel Migliori. Compostas em 1936, as peças deste programa são parte importante da história do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, inaugurando a vasta lista de obras escritas especialmente para o grupo e apontando para o que se consagraria como sua principal missão: fomentar e divulgar a produção brasileira para essa formação. Os ingressos custam R$35, a classificação é livre e a duração de 60 minutos, sem intervalo.

Nos dias 14, 18, 19 e 21, às 20h, e nos dias 15 e 22, às 17h, na Sala de Espetáculos, o Balé da Cidade de São Paulo estreia sua primeira temporada do ano com uma coreografia inédita chamada Réquiem SP. Com criação, direção e coreografia de Alejandro Ahmed, que também atua como Diretor Artístico do Balé da Cidade, a obra terá a participação do Coral Paulistano Orquestra Sinfônica Municipal, sob regência e direção musical de Maíra Ferreira. Os ingressos variam de R$10 a R$92, a classificação é de 18 anos e a duração é de 60 minutos.

Será interpretado composições do romeno György Ligeti e do músico eletrônico canadense Venetian Snares (Aeron Funk). A coreografia apresenta um desafio e um exercício que estabelece um diálogo entre distintas linhagens de dança, como o balé, o jumpstyle e as danças urbanas populares. A proposta investiga de maneira provocativa as possibilidades de articulação entre corpos, contextos e manifestações culturais, destacando as dinâmicas e a singularidade de uma cidade como São Paulo.

No dia 20, quinta-feira, às 20h, na Sala do Conservatório, o Quarteto de Cordas da Cidade convida Trio Corrente, composto pelo baterista Edu Ribeiro, o pianista Fabio Torres e o contrabaixista Paulo Paulelli. O Quarteto de Cordas conta com Betina Stegmann e Nelson Rios, violinos, Marcelo Jaffé, viola, e Rafael Cesario, violoncelo. Os ingressos custam R$35, a classificação é livre e a duração de 60 minutos, sem intervalo.

Orquestra Sinfônica em concerto Viva São Paulo. Foto: Larissa Paz.

Nos dias, 28, sexta-feira, às 20h, 29, sábado, às 17h, e 30, domingo, às 11h, na Sala de Espetáculos, a Orquestra Sinfônica Municipal e a Orquestra Experimental de Repertório, sob regência de Wagner Polistchuk, apresentam Leningrado.

O repertório terá Fairytale Poem, de Sofia Gubaidulina e a Sinfonia nº 7 em Dó maior, op. 60, Leningrado de Dmitri Shostakovitch. Dedicada à cidade de Leningrado, então sitiada por conta da guerra, a obra estreou em 1942 nos Estados Unidos, com a Orquestra Sinfônica da NBC dirigida por Arturo Toscanini. Leningrado tornou-se extremamente popular na Rússia e no Ocidente, como um símbolo da resistência ao totalitarismo e militarismo nazista, sendo ao mesmo tempo um hino patriótico e um grito de guerra para os inimigos do fascismo. Os ingressos variam de R$10 a R$70, a classificação é livre e a duração, de sexta e sábado, 90 minutos, sem intervalo, e domingo, 75 minutos, sem intervalo.

Mais informações disponíveis no site.

SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.

O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras).

Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado. Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.

Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área.

Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz. 

Quem apoia institucionalmente nossos projetos, via Lei de Incentivo à Cultura: Nubank, Bradesco, IGC Partners, Lefosse, Banco Daycoval e Grupo Splice. Pessoas físicas também fortalecem nossas atividades através de doações incentivadas.

SOBRE A SUSTENIDOS
A Sustenidos é uma organização referência na concepção, implantação e gestão de políticas públicas na área cultural. Atualmente, é gestora do Complexo Theatro Municipal de São Paulo, do Conservatório de Tatuí e do Musicou, além dos projetos especiais: MOVE e BIG BANG. De 2004 a 2021, também foi gestora do Projeto Guri, maior programa sociocultural brasileiro. Eleita pelo prêmio Melhores ONGs a Melhor ONG de Cultura em 2018 e uma das 100 Melhores ONGs do Brasil em 2022, a Sustenidos conta com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, de prefeituras, empresas e pessoas físicas.